Hoje nós fomos com Helena na festinha de final de ano da escola, como bons pais que somos. Ela ainda não consegue participar pra valer, mas é uma delícia ver aquele monte de crianças amiguinhas se divertindo e mostrando, orgulhosas, seus pais, tios, avós, pra todo mundo!
Ela não interagia muito, mas comeu a primeira papinha homemade. Fiquei tão orgulhosa! Foi uma papinha de abóbora, batata e espinafre, com o teco de sal e um fio de azeite. Ela devorou!!!
Não adianta criticar: ser mãe é isso aí! Estou orgulhosa de mim mesma, e pronta para inventar outros pratos!!!
sábado, novembro 28, 2009
sábado, novembro 14, 2009
Comida, diversão e arte
Heleninha tá começando a alimentação complementar. É tão estranho, mas ao mesmo tempo, divertido vê-la comer frutinhas e tomar suquinhos...pensar na variedade necessária, lembrar que tem que dar água, ver as carinhas estranhas que ela faz...que mundo mágico! É uma experiência muito legal, tô adorando!
quinta-feira, novembro 12, 2009
Descobrindo o padecer no paraíso
Ser mãe é pensar na cria ao ver a cria das outras.
Hoje, enquanto Helena estava no berçário e eu ajudava minha mãe com os trâmites da mudança de casa, encontrei uma moça carregando um filhote enorme, dorminhoco, em seu colo. Ela andava sob aquele sol escaldante, e me perguntou se eu sabia onde era a delegacia da mulher. Eu não sabia que a DM era perto de lá, então frustrei a pobre dizendo um "não" desconsertado. Mas aquilo me incomodou: talvez o sol e o calor, talvez aquele menininho dorminhoco, talvez o simples "Delegacia da mulher". Ela continuou descendo a rua e eu me virei rapidamente e me ofereci para levá-la de carro até lá, onde quer que fosse: encontraríamos juntas. Ela não pestanejou, voltou, pediu um copo d'água pra minha mãe e entrou no carro. Rapidamente descobri que era perto, mas para ela ainda seria uma caminhada. Deixei ela lá, depois dela me contar que aquele pequeno era o terceiro filho. Ela tinha mais duas meninas, uma de sete e outra de três anos. Aquele miúdo, apenas oito meses. Ao subir de volta pra casa de minha mãe, lágrimas rolaram. Não sei o que foi, nem quis saber o que ela faria na DM, mas fiquei pensando na Helena...Espero que aquela moça tenha conseguido atingir seu objetivo, e espero também que ela dê muitos beijos em seus três filhos, hoje e todos os dias, em troca do favor que fiz pra ela!
Hoje, enquanto Helena estava no berçário e eu ajudava minha mãe com os trâmites da mudança de casa, encontrei uma moça carregando um filhote enorme, dorminhoco, em seu colo. Ela andava sob aquele sol escaldante, e me perguntou se eu sabia onde era a delegacia da mulher. Eu não sabia que a DM era perto de lá, então frustrei a pobre dizendo um "não" desconsertado. Mas aquilo me incomodou: talvez o sol e o calor, talvez aquele menininho dorminhoco, talvez o simples "Delegacia da mulher". Ela continuou descendo a rua e eu me virei rapidamente e me ofereci para levá-la de carro até lá, onde quer que fosse: encontraríamos juntas. Ela não pestanejou, voltou, pediu um copo d'água pra minha mãe e entrou no carro. Rapidamente descobri que era perto, mas para ela ainda seria uma caminhada. Deixei ela lá, depois dela me contar que aquele pequeno era o terceiro filho. Ela tinha mais duas meninas, uma de sete e outra de três anos. Aquele miúdo, apenas oito meses. Ao subir de volta pra casa de minha mãe, lágrimas rolaram. Não sei o que foi, nem quis saber o que ela faria na DM, mas fiquei pensando na Helena...Espero que aquela moça tenha conseguido atingir seu objetivo, e espero também que ela dê muitos beijos em seus três filhos, hoje e todos os dias, em troca do favor que fiz pra ela!
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